cocaína e anfetaminas utilizadas por estudantes
notícia 1:
Psicólogo clínico garante que o consumo de estimulantes é "habitual" durante os exames finais do secundário. Algumas das drogas tomadas pelos alunos podem provocar "esquizofrenia"
"É um hábito dos estudantes do secundário, nestas alturas de exames, consumirem anfetaminas". Quem o garante é o psicólogo clínico especialista na área da farmacologia, Carlos Lopes Pires. Apesar de não ter estudos relativos ao ensino secundário, o psicólogo acredita que "uma boa percentagem" dos cerca de 157 mil estudantes que terça-feira começam os exames tomam "substâncias estimulantes".
Porém, neste campo, os "medicamentos" podem-se dividir em dois tipos: os inofensivos, suplementos vitamínicos (como o Cerebrum) e as perigosas anfetaminas ou substâncias similares.
Fruto das várias pesquisas que tem elaborado, Carlos Lopes Pires fez um apanhado das substâncias a que os estudantes recorrem: "Metilfenidato (substância de prescrição médica, aparentada à anfetamina e presente nos medicamentos Ritalina, Rubifen e Concerta), pridana, piracetam, modiodal, piradetam, anfetaminas, e pastilhas de guaraná."
Além desta longa lista de substâncias, que consumidas em excesso "podem provocar psico-esquizofrenia", Lopes Pires acrescenta ainda é utilizada uma outra droga: "a cocaína".
Apesar de nocivas para a saúde, o psicólogo reconhece que estas substâncias dão resultados, uma vez que "fornecem um grau mais intenso de adrenalina, aumentam a capacidade de estar várias horas seguidas a estudar e aceleram as capacidades cognitivas."
Fonte: Diário de Notícias
CONSUMO DE DROGAS NO BRASIL AUMENTOU,DIZ ONU
notícia 2:
O consumo de drogas aumentou no Brasil nos últimos anos, na contramão da tendência mundial de estabilidade. O país também se consolidou como centro de distribuição da cocaína colombiana e boliviana para os principais mercados consumidores. As conclusões estão em um relatório do Escritório da Organização das Nações Unidas (ONU) contra Drogas e Crime, que será divulgado nesta terça-feira (26). Segundo o estudo, a proporção da população brasileira que consome cocaína cresceu de 0,4%, em 2001, para 0,7%, em 2005 - o que corresponde a 860 mil pessoas de 15 a 64 anos. Os estados do Sul e Sudeste são os que concentram maiores índices de consumidores.
O uso crescente da droga no Brasil elevou os índices da América Latina. O percentual da população dessa região que diz ter consumido cocaína ao menos uma vez na vida passou de 2,3% para 2,9%, no mesmo intervalo. Enquanto o consumo brasileiro aumentou, a produção de cocaína na América Latina sofreu uma queda de 2% entre 2005 e 2006, embora os números por país não sejam homogêneos. O cultivo de coca na Colômbia caiu 9%, mas aumentou 8% na Bolívia e 7% no Peru. Mas foi o consumo de maconha o que mais cresceu no Brasil. Em 2001, 1% dos brasileiros entre 15 e 65 anos consumia a droga. O índice subiu para 2,6% em 2005. Por outro lado, a ONU indica que o número de consumidores de maconha no mundo caiu de 162 milhões, em 2004, para 159 milhões, em 2005.
Houve também aumento no consumo de anfetaminas, que chega a 0,7% dos brasileiros, e de ecstasy, consumido por 0,2% da população. As informações são do jornal "O Estado de S. Paulo".
fonte: globo.com
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
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